Home Cotidiano A partir de maio, BH vacinará 290 mil pessoas com comorbidades contra a COVID-19

A partir de maio, BH vacinará 290 mil pessoas com comorbidades contra a COVID-19

by Raphael Segato
Foto: Pedro Gontijo/Imprensa MG/Divulgação

O Ministério da Saúde informou que a partir de maio, pessoas com comorbidades terão direito de serem vacinadas contra a COVID-19, e Belo Horizonte estima vacinação de 290 mil pessoas pela ampliação de imunização. O início desse novo grupo de imunização ainda não foi definido pelo governo.

Em Minas Gerais, ao todo são estimados mais de 1.784.000 milhões de pessoas. Já em todo o Brasil, estima-se cerca de 17 milhões.

Seguindo as orientações do Plano Nacional de Imunização, foram definidas 10 doenças inclusas como prioritárias para seguir essa próxima fase da campanha da imunização da população.

Confira a relação das doenças prioritárias:

  • Diabetes mellitus;
  • Hipertensão arterial (HA) estágio 3;
  • Hipertensão arterial (HA) estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidades; hipertensão resistente;
  • Indivíduos imunossuprimidos;
  • Anemia falciforme;
  • Obesidade grau 3 (IMC≥40);
  • Síndrome de down;
  • Doença pulmonar obstrutiva crônica;
  • Insuficiência renal;
  • Doenças cardiovasculares e cerebrovasculares;
  • Transplantados de órgão sólido ou de medula óssea.

Calendário

A imunização segundo o cronograma será feita para os mais velhos, com 59 anos até chegar aos mais jovens com 18 anos. É previsão para seguir a chamada de 59 a 55 anos, depois 54 a 50 anos e assim por diante.

Comprovação

Será preciso confirmar a doença pré-existente para garantir a aplicação das vacinas, nos locais ao se vacinar.

O Ministério da Saúde detalhou o que vai valer como comprovante são exames, receitas, relatório médico e prescrição médica. O Ministério ainda informou que vão ser vacinados as pessoas com comorbidades pré-cadastradas no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI). 

O Ministério afirmou que: “As pessoas que não tiverem sido pré-cadastradas poderão apresentar qualquer comprovante que demonstre pertencer a um destes grupos de risco. Mas poderão ser utilizados os cadastros já existentes dentro das Unidades de Saúde”.

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