O metrô de Belo Horizonte é motivo de muitas discussões e dúvidas em relação ao seu valor, comodidade, e principalmente, acessibilidade.
O Metrô de Belo Horizonte recebeu 58.794.482 em 2017, com uma extensão de tantos KM e contando com 11 linhas que cortam a maior parte da cidade, este transporte público tem sido uma das maiores procuras do cidadão belo-horizontino quando a preocupação é locomover-se pela cidade. Custando 2,40 por passagem, a acessibilidade deste meio de transporte facilita cidadãos da grande BH a transitarem de pontos distantes da cidade seja para trabalhar, estudar ou procurando lazer.
Pensando nestas pessoas que usam o Metrô, nós fomos até as estações Vilarinho, São Gabriel, Eldorado e Central observar como as informações do metrô estão organizadas, seja em estações com integração com ônibus, estações finais ou estações de grande movimento diário – como é o caso da estação Eldorado, que tem o maior número de pessoas diariamente segundo a média do CBTU.
Há anos, vem sendo discutido sobre a ampliação do Metrô de BH, e essa discussão vem se arrastando por anos, pelo fato de que não atende todas as pessoas, é muito deficitário, falho, e inoperante, não atende a maioria dos bairros da cidade, expondo assim o seu principal problema. Apesar do preço mais barato em relação aos ônibus, muitas pessoas optam mais pelo uso do ônibus, mesmo que a demora pra chegar ao local seja maior, nem sempre o metrô leva a população para o lugar desejado, as pessoas sempre tem de pegar o meio e logo após um ônibus para chegar ao seu destino. Então o metrô traz seus lados bons e ruins. O tempo de chegada é muito mais rápido, mas em comparação aos metrôs subterrâneos do Rio de Janeiro e São Paulo, o de BH a demora de uma estação para a outra é muito maior em relação a eles, e poucos bairros são atendidos. Em BH, nas estações que pudemos acompanhar, encontramos muitas placas informando, mas em cores sem muito destaque, e pouco conforto nos vagões, a população tem reclamado bastante, apesar de ser mais barato, e ser rápido, até o ano de 2020 essa tarifa chegará à R$4,25.
